Grita Cia de Palhaças

Sinopse

Cora chora pela partida de seu marido enquanto compartilha histórias vividas com ele. De cartas de amor a confissões de crimes, um velório nada convencional regado a muito azeite de oliva e lágrimas.

Ficha técnica

Direção: Juliana Galante e Adalberto Pereira

Elenco e pesquisa: Mariana Ferrari

Dramaturgia: Luli Rodrigues

Visagismo: Joe Veloso

Produção musical e sonorização: Bru Barbosa

Iluminação: Carol Vaccari

Cenário: Adalberto Pereira e Juliana Galante

Produção: Aneliza Paiva

Proposta de encenação

A peça advém da pesquisa feita pela atriz e pesquisadora Mariana Ferrari, onde as linguagens da palhaçaria feminina e da arte drag se convergem para um novo experimento cênico, discutindo questões envoltas pelo feminismo, sexismo, machismo, relacionamento abusivo e violência doméstica. O estudo se aprofundou na arte drag como forma propulsora da performance feminina exigida pela sociedade, mas em um ângulo irônico sobre o que é feminino e masculino, questionando os gêneros, os papéis performados e as consequências de cada um.

A violência doméstica é uma pauta importante na peça e que surge de variadas formas, desde a psicológica, financeira e a física. Demonstrando o quanto um relacionamento abusivo pode ser prejudicial para qualquer pessoa. A personagem criada nessa história tem a índole duvidosa, justamente para não haver distinção nesse quesito e expor que a violência pode acontecer com pessoas de qualquer personalidade, mesmo as que são vistas como fortes e empoderadas.

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